9/21/2010

Romanos 12.1-2 - O Verdadeiro Sacrifício Cristão (Parte 2)

Postado por Luís Filipe de Azevedo

I. AS MISERICÓRDIAS DO SENHOR, A BASE DO APELO SACRIFICAL

O apóstolo Paulo encerrou as partes doutrinárias da epístola no capítulo 11, agora procura explicar a vida da fé na prática e lembrar a seus leitores o dever da vida cristã, os seja, o cristianismo prático.

Rogo-vos, pois, irmãos (v.1); Ele faz esse o mesmo apelo em Ef 4.1; 1Tm 2.1; 1Co 4.16. Note-se que as misericórdias de Deus constituem a base do apelo. São as misericórdias de Deus, sua maneira compassiva de tratar os pecadores, sejam judeus ou gentios, que são lembradas aqui.

Ele roga aos romanos, como irmãos em Cristo, que pelas misericórdias de Deus apresentem seus corpos em sacrifício vivo a Ele. Este é um poderoso chamado. Recebemos diariamente do Senhor os frutos de sua misericórdia. Apresentemo-nos; todo o que somos, todo o que temos, todo o que fazemos, porque depois de tudo, que tanto é em comparação com as grandes riquezas que recebemos?

O modo como o apóstolo se dirige aos cristãos de Roma serve de modelo para todos os pregadores. Ele apresenta sua concepção de resposta do homem à graça de Deus. A vida cristã autêntica é a resposta à misericórdia de Deus.

O apóstolo diz que somos fruto de uma sabedoria intensa. Que Deus, nos Seus insondáveis juízos e inescrutáveis caminhos, criou um plano perfeito, que permitiu que nós, gentios, pudéssemos ter acesso à sua graça. Esse plano de Deus, essa forma como Deus operou na história, realmente levou o povo de Israel a grandes sacrifícios, e a culminância deste sacrifício todo está no sacrifício do Messias, o Filho da promessa. Então, Paulo diz que, diante de tanta misericórdia que Deus teve para com a humanidade, a única coisa que nós podemos fazer é nos apresentar a Ele como sacrifício vivo o que significa viver exclusivamente para a Sua honra e para a Sua glória — que a única coisa que faz jus a tudo o que ele fez por nós.

II. UM SACRIFÍCIO PESSOAL A DEUS, FOI O PEDIDO DO APÓSTOLO PAULO

O que Paulo pede? Ele pede um culto racional, isto é culto espiritual, ou oferenda, em contraste com o sacrifício de animais brutos, uma entrega moral a Deus, antes que cerimonial (1Pe 2.5). Esta consagração envolve corpo e espírito. Pode ser que Paulo insista com os cristãos romanos para apresentarem seus corpos pelo motivo de existir uma tendência para amesquinhar a carne e abusar do templo terrestre como essencialmente mau. Paulo pede uma ação razoável (lógica), de quem se oferece de coração, pois a justiça de Deus aceita pelo crente é uma experiência interior que deve ter expressão exterior. A vida cristã é vida radicalmente consagrada a Deus.

A obra do Espírito Santo começa, primeiramente, no entendimento, e se efetua na vontade, nos afetos e na conversação, até que há uma mudança em todo o há a semelhança de Deus, no conhecimento, a justiça e a santidade da verdade. assim, pois, ser piedoso é apresentar-nos a Deus.

Sacrifício vivo. Não se trata mais de sacrifício de animais, mas de uma nova e superior forma de oferta: a oferta da própria vida, em adoração (cf. Heb 13:15s e 1Pe 2:5), a exemplo da oferta de Cristo, que encerra e consuma a figura incompleta do cordeiro pascal. A exortação é que o que antes se resumia numa formalidade ritual, agora se transforme em um ato íntimo de profunda contrição.

O conceito que o cristão faz do corpo, como sagrado e como servo da alma, é único entre as religiões do mundo. Uma vida santa é intimamente agradável a Deus (Rm 14.18; Fp 4.18). Este sacrifício vivo inclui também a mente que, entretanto, deve ser renovada para poder ser oferecida (2). É aceitável a Deus: um culto racional, pelo qual somos capazes e estamos preparados para dar razão, e o entendemos.

A conversão e a santificação são a renovação da mente; mudança, não da substância, sena das qualidades da alma. O progresso na santificação, morrer mais e mais para o pecado, e viver mais e mais para a justiça, é executar esta obra renovadora, até que é aperfeiçoada na glória. O grande inimigo desta renovação é conformar-se a este mundo. Cuidem-se de formar-se planos para a felicidade, como se ela estiver nas coisas deste mundo, que logo passam. Não caiam nos costumes dos que andam nas luxúrias da carne, e se preocupam com as coisas terrenas.

Sacrifício Vivo (Rm 12:1,2)

1. O sacrifício de si mesmo é superior ao de outrem (vossos corpos)

2. Apresentar os próprios corpos é resposta de amor à manifestação de amor (diante das misericórdias de Deus)

3. É sacrifício que gera vida e não morte (vivo, santo e agradável)

A vida cristã autêntica abrange toda a existência concreta do homem, representada pelo corpo como centro de vida e ação e de relação com Deus, com os homens e com o mundo. Cada cristão oferece a si mesmo no altar de Deus, sendo ele próprio o sacerdote e o sacrifício vivo. Tal sacerdócio é exercido de modo prático através do não-conformismo, que critica as estruturas corrompidas pela injustiça, e através de discernimento novo, que sabe distinguir a vontade de Deus que leva à justiça e à vida.

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Romanos 12.1-2 - O Verdadeiro Sacrifício Cristão

Postado por Luís Filipe de Azevedo


NVI - Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional a de vocês.

ECA - Portanto, rogo-vos, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.

No mundo em que o cristianismo nasceu, o sacrifício de animais era quase universalmente o aspecto principal do culto. As religiões da Antiguidade tinham diferenças marcantes entre elas, exceto o oferecimento de sacrifício à divindade, ou a deuses/deusas, característico de todos os cultos. Por rejeitar totalmente as oferendas de animais, os cristãos formavam um grupo único.

Como o cristianismo empregava o termo sacrifício? Na teologia paulina a terminologia de sacrifício era empregada para ensinar verdades importantes a respeito do culto cristão. Assim, ele exorta os romanos a apresentarem seus corpos como “um sacrifício vivo”, um meio claro e eficaz de indicar a necessidade da oferenda completa do fiel a Deus. Os cristãos devem dedicar-se totalmente a Deus.

Os modos peculiares de expressão sacrificial estão agora ligados ao culto espiritual, realizados não mais segundo as formas e práticas cultuais judaicas do passado. Na visão de Paulo, tais práticas não cabiam dentro do cristianismo e só serviam para distorcer o que, para ele, eram os princípios fundamentais da fé cristã, haja vista que o Templo do Senhor agora já não é mais aquele feito por mais humanas, mas é um Templo novo, espiritual, é o templo da habitação de Deus na Igreja, como corpo de Cristo e o santuário do Espírito Santo. Por isso é que a expressão sacrificial agora é culto espiritual, pois o Templo é espiritual.

At 17. 24 - “O Deus que fez o mundo e tudo o que nele há é o Senhor dos céus e da terra, e não habita em santuários feitos por mãos humanas.

1 Co 3.16 - Vocês não sabem que são santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vocês?

1 Co 6.19 - Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de si mesmos?

2 Co 6.16 - Que acordo há entre o templo de Deus e os ídolos? Pois somos santuário do Deus vivo. Como disse Deus:“Habitarei com eles e entre eles andarei; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo”.(Lv 26.12, Jr 32.38, Ez 37.27

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Salmo 1 - Felicidade é Buscar o Sentido da Vida

Postado por Luís Filipe de Azevedo


Em síntese, o sentido da vida depende da compreensão e experiência das seguintes variáveis:

a vida fará sentido em seu todo quando suas partes fizerem sentido;

as partes da vida, a sucessão de agoras, farão sentido quando sou bermos realizar o sentido de cada momento;

seremos capazes de realizar o sentido de cada momento quando cada momento de nossa vida for vivido em harmonia com Deus, o fundamento pessoal de todas as coisas;

Jesus Cristo é o modelo de vivência integrada em Deus, e por isso a imitação de Cristo é o caminho para a harmonia com Deus.

A afirmação central do cristianismo está assim exposta: Deus me fez para que eu me tornasse como Cristo. E tudo quanto devo me tornar como ser huma no. Jesus Cristo foi em sua peregrinação terrena. A imagem de Deus esta explícita em Jesus de Nazaré e em sua humanidade perfeita. '0 Deus nos predestinou a ser "conformes a ima gem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogénito dentre muitos irmãos";111 Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste |...| é o princípio e o primogénito dentre os mortos [...]. Pois foi do agrado de Deus que nele habitasse toda a plenitude".:32Jesus de Nazaré, o Cristo, e, portanto, o padrão do que é humano.

Essas são as razões por que o cristianismo é o caminho daqueles que escolheram responder ao sentido da vida a partir da imago Dei conforme expressa em Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus.


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Salmo 1 - Com que é Comparado Aquele que é Feliz no Reino de Deus?

Postado por Luís Filipe de Azevedo




Com que é comparado aquele que é feliz no Reino de Deus?

III. O HOMEM FELIZ SEGUNDO A PALAVRA É COMPARADO A UMA ÁRVORE PLANTADA POR DEUS NA TERRA – V.3

Aqui, o poeta compara agora o homem apaixonado pela Palavra de Deus a uma árvore cheia de vida. E as razões que fazem com que sejam comparados à uma árvore demonstram os marcas fundamentais de uma vida feliz que é resultado de uma vida segundo a Palavra. O que o Senhor nos dá quando amamos, meditamos e obedecemos a Sua Palavra?

1. Vitalidade, como a de uma árvore... Denota capacidade de viver, de se desenvolver; força vital, vigor; caráter animado; grande capacidade de ação, entusiasmo. Oposto daquilo que está morto, inerte, apagado, desprovido de cor, de brilho, pálido espiritualmente.

2. Estabilidade, por ser firmemente plantada pelo Senhor junto a canais de água... Denota firmeza, solidez, imobilidade; condição do que se mantém constante, invariável; estado de equilíbrio, de imperturbabilidade. Antônimo de instabilidade, que é falta de solidez, firmeza, constância, permanência duradoura de um determinado estado ou convicção; aquele que está balançando e coxeando entre dois pensamentos: vacilante, capenga.

3. Produtividade, por produzir seu fruto no tempo certo; Significa capacidade de produzir. Antônimo de estéril, que nada produz; que não dá frutos; árido, improdutivo; que não traz resultados positivos; inútil, ineficaz, pobre.

4. Jovialidade, o que ultrapassa o limite imposto pela natureza, pois não permite que sua folhagem murche... Mantém aquilo que é novo todos os dias, a originalidade da existência. O caráter de Deus na vida, que não envelhece e não sofre mutação. Não é uma árvore velha, que caducou, que envelheceu com o tempo, tornou-se antiquada e obsoleta. Feliz é pessoa que é atual sem se deixar mundanizar.

5. Prosperidade, pois tudo que ele faz é bem sucedido e próspero, porque Deus é quem faz prosperar. Dá certo tudo que faz porque faz segundo o conselho da Palavra de Deus.

Quanta gente sem vida você conhece? Quanta gente sem firmeza você conhece? Quanta gente estéril, que não produz fruto você conhece? Quanta gente murcha, sem energia, sem animação, sem cor e vazia você conhece? Quanta gente mal sucedida na vida você conhece? Tais pessoas estão precisando voltar ao ensino da Palavra de Deus e recuperar o perfil do homem verdadeiramente feliz segundo o salmo 1.

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Salmo 1 - Quem é feliz no Reino de Deus?

Postado por Luís Filipe de Azevedo


Quem é feliz no Reino de Deus? A segunda resposta é:

II. FELIZ É O HOMEM QUE BUSCA SENTIDO PARA SUA VIDA NA PALAVRA DE DEUS – V.2

Porém, a descrição do perfil do homem verdadeiramente feliz que o salmo 1 faz não se baseia apenas em saber dizer não. A vida do homem feliz não se limita à postura de oposição e resistência diante das propostas do mundo. Observemos que no original hebraico os verbos estão no passado! Por detrás deste comportamento de negações encontra-se uma motivação positiva e prazerosa.

O homem feliz do salmo 1 é alguém capaz de sentir prazer em sua vida tanto de dia como de noite, diariamente. Mas que prazer é esse? Em que ele tinha tanto prazer? O homem feliz tinha seu prazer, sua satisfação no ensino da Lei do Senhor! Pela Torá ele era instruído, e se tornou um verdadeiro amante do projeto de Deus descrito em Sua Palavra. O que nos chama a atenção mais ainda é o ato de “murmurar” de dia e de noite a Lei. Murmurar aqui indica um falar para fora e, ao mesmo tempo, para dentro de si, a fim de acolher plenamente o ensinamento capaz de combater a solidão e os sentimentos de isolamento. Ele faz da Lei do Senhor a fonte de sua felicidade, em todo instante, ele pensa, medita, reflete e murmura a Palavra de Deus e fica imaginando como obedecer ao Senhor mais de perto. Em outras palavras, enquanto o mundo e os perversos murmuram maldade, ódio, mentiras, falsidades e violência, nós, murmuramos a verdade, a justiça, o amor de Deus e o ideal de uma vida mais feliz!

Sublinhado isto, voltemos nossos olhos para o versículo 3 onde percebemos que a linguagem abstrata do salmo dá lugar à linguagem metafórica. Há uma comparação extremamente significativa entre o homem feliz e uma árvore.

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Salmo 1 - Quem é feliz no Reino de Deus?

Postado por Luís Filipe de Azevedo


Aqui está uma premissa que precisa ser estabelecida com respeito à felicidade: ninguém é feliz porque encontrou a fe­licidade; as pessoas são felizes porque encontraram significado para sua existência. A felicidade não é um objetivo a ser perseguido, mas a consequência de uma vida com sentido. A pergunta que constuma estar no ar é "como posso ser feliz?", mas a pergunta certa é "o que dá sentido à minha vida?", ou "como posso desenvolver uma vida com significado?".

O homem “bem-aventurado”, ou muito feliz, é aquele que frui a bem-aventurança que é a felicidade eterna e não passageira.

Quem é feliz no Reino de Deus? A primeira resposta é:


I. FELIZ É O HOMEM QUE DIZ NÃO ÀS SUGESTÕES DO MUNDO – V.1

O primeiro versículo do salmo 1 apresenta o homem feliz em oposição aos agentes promotores do mal: ímpios, pecadores e zombadores. O poeta mostra que feliz é o homem que se mostra resistente em todas as situações da vida: andando, parado de pé ou sentado, não cede às sugestões daqueles que optaram por viver uma vida de pecado. Essa postura do homem feliz é marcada por uma tríplice negação (não): não anda, não para, não senta!

1. Não anda segundo o conselho dos ímpios... não se conduz conforme as normas dos ímpios, isto é, não segue essas pessoas ou não se deixa levar pelas orientações ímpias.

Quem é feliz no Reino de Deus? Aquele que não anda de acordo com o conselho do mundo. Em outras palavras, não se conduz segundo as normas deste mundo, não vai buscar conselho com ímpios e injustos, não vai atrás da opinião das pessoas desligadas de Deus;

2. Não se detém no caminho dos pecadores... não pára na estrada dos maus.

Quem é feliz no Reino de Deus? Aquele que não imita a conduta dos pecadores, não fica à toa na companhia dos profanos, não segue o exemplo dos que não queres saber de Deus;

3. Não se assenta na roda dos escarnecedores... não senta-se com os zombadores de Deus.

Quem é feliz no Reino de Deus? Aquele que não participa de rodinhas onde fazem pouco caso de Deus, zombando e escarnecendo do Seu Santo Nome e daquilo que se relaciona com o sagrado.

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Salmo 1 - TRÊS EQUÍVOCOS SOBRE A FELICIDADE

Postado por Luís Filipe de Azevedo


Ser feliz é a busca mais primitiva de cada um de nós. Todos querem ser felizes, mas poucos sabem o que é felicidade e quais os caminhos para alcançá-la.

A nossa sociedade se alimenta de conceitos equivocados sobre a verdadeira felicidade. As experiências que muitos acreditam conduzir à felici­dade não passam de picos de prazer, que logo se dissipam.

A neurociência está desco­brindo que, quando as pessoas falam em felicidade, na verdade estão descrevendo estados de espírito, momentos em que se sentem bem em comparação a outros em que experimentam algum tipo de desconforto. Parece correto, portanto, afirmar que as pessoas derivam seu conceito de felicidade de duas matrizes fundamentais: a intensidade e quantidade de experiências de pico de alegria e a média do estado de espírito no in­tervalo entre os picos eufóricos. Quando a vida de uma pessoa é cheia de boas notícias e seu estado de espírito mais comum é satisfatório, ela diz que é feliz. Regra geral, todos nós vivemos em ciclos de estados de espírito, e da dinâmica desses ciclos derivamos nosso "nível de felicidade".

OS TRÊS EQUIVOCOS A RESPEITO DA FELICIDADE SÃO:

· Pensar que existe uma fórmula mágica para a felicidade – determinados pré-requisitos que precisam ser cumpridos.

· Outro equívoco muito comum, o de relacionar a felicidade com a expectati­va de viver num estado de espírito de alegria perene.

· Um terceiro equívoco a respeito de felicidade é a crença de que algumas pessoas tenham nascido para ser felizes e ou­tras não.

A Bíblia mostra no salmo 1 as características da verdadeira felicidade, as quais diferem completamente dos conceitos atuais. O salmo aponta as atitudes de quem é verdadeiramente feliz segundo a Palavra de Deus. Devemos ler esse a mensagem desse salmo não como um conselho, mas sim como um espelho para nossa alma.

O salmo 1 numa tradução literal ficaria mais ou menos assim:

Feliz o homem que não andou conforme o conselho dos ímpios, não parou no caminho dos pecadores e não sentou no assento dos zombadores.

Pelo contrário: seu prazer está no ensino de Iahweh, dia e noite murmura o ensino dele.

Será como uma árvore plantada junto a canais de água, que dá seu fruto a seu tempo e cuja folhagem não murcha. Tudo o que faz terá êxito.

Não são assim os ímpios. Pelo contrário: são como palha que o vento dispersa.

Por isso: os ímpios não se levantaram no julgamento, nem os pecadores na assembléia dos justos.

Pois Iahweh é quem conhece o caminho dos justos: o caminho dos ímpios, porém, perece.

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