2º DOMINGO DE SETEMBRO - Dia Nacional de Missões
Postado por Luís Filipe de Azevedo
Centelhas do que foi dito no 5º CBM em 2008
Nesse próximo domingo, dia 09 de setembro, estaremos comemorando em nossa igreja, Igreja Assembleia de Deus Ministério Sul Fluminense - Congregação da Caixa D'água, um dia especial voltado para a obra missionária. Tudo isso, porque todo 2º domingo de setembro é o Dia Nacional de Missões nas Assembleias de Deus espalhadas por todo Brasil.
Gostaria, então, aqui, por ocasião desta data tão cara para a igreja do Senhor, lembrá-los do que aconteceu
em Águas de Lindóia, SP, em outubro de 2008: o 5º Congresso Brasileiro de
Missões (CBM) (13 a
17 de outubro de 2008), e nos chegou por notícia através de uma respeitada revista evangélica de nosso país.
Apenas
a título de informação, a Associação de Missões Transculturais Brasileiras
(AMTB) vai reunir em um livro todas as palestras feitas por ocasião do 5º CBM,
mas a para aguçar a curiosidade dos interessados por missões, a revista Ultimato, naquela ocasião, publicou algumas frases do muito que foi dito neste importante congresso de
missões.
Durvalina
Barreto Bezerra (“Despertando a
Vocação Missionária”) “Deus continua vocacionando, a igreja continua sendo
chamada para cumprir sua missão, o campo missionário continua chamando.
Resta-nos esperar que a nossa geração responda ao apelo missionário do Pai
(aquele que escolhe), do Filho (aquele que convoca) e do Espírito Santo (aquele
que convence).”
Bárbara Helen Burns (“Modelos de Treinamentos Missionários e a Escola
Missionária de Jesus”) “Um coisa que intriga é que Jesus enviou os Doze apenas
“às ovelhas perdidas de Israel” (Mt 10.6). Talvez eles ainda não estivessem
prontos para ir aos gentios. Teriam capacidade para pregar o reino de Deus
apenas aos de sua própria raça. Mais tarde, porém, em tom alto e claro, Jesus
mandou-os ao mundo todo. Não se deve colocar muita responsabilidade sobre
alguém que nunca ministrou primeiro nas coisas pequenas.”
Margaretha Adiwardana (“Missão em Contextos de Emergências”) “Vítimas de
catástrofes naturais ou de origem humana (guerras, por exemplo) sofrem muito e
precisam de socorro urgente. Além de sofrimento físico, esses desastres
provocam crises existenciais profundas. O socorro alivia o sofrimento e mostra
de algum modo o amor de Deus em ação e pode abrir o coração do sofredor para a
mensagem do evangelho (esse cuidado é chamado de “pré-evangelismo”). Em locais
fechados e hostis ao evangelho, grandes catástrofes são portas que se abrem.”
Antônia Leonora van der Meer (“O Cuidado Integral do Missionário”) “Os
que sofrem por servir a Cristo e proclamar o seu reino podem ter certeza de que
nunca estarão sozinhos. Jesus prometeu estar sempre com eles, em todos os
lugares, e ele cumpre a sua promessa. Nem sempre sentiremos a sua presença,
porque nosso sofrimento nos machuca e algumas vezes quase nos derruba, mas ele
estará sempre perto e não permitirá que nossos sofrimentos sejam maiores do que
podemos suportar.”
Bertil Ekströn (“Relacionamento e Missões”) “Missões verdadeiras não
surgem primeiramente na análise estatística da situação do mundo e na
quantidade de povos alcançados. Nem no desejo denominacional de chegar a todos
os rincões do país e do mundo com o logotipo e nome da sua igreja. Também não é
no desejo pessoal do missionário nem em seu espírito de aventura que missões se
baseiam. O ponto de partida precisa ser o relacionamento com o Mestre da obra
missionária, o Deus criador e enviador, com o Espírito Santo, que equipa e
guia.”
“A atitude de servo no campo missionário é essencial.
Chegar a outra cultura como dono da verdade ou como conquistador de territórios
alheios é enterrar desde o princípio o seu ministério transcultural naquele
lugar.”
“Quanto
mais o vocacionado se relacionar com Deus, tanto mais veremos Deus nele. Quanto
mais formos íntimos de Cristo, tanto mais a imagem de Deus se refletirá em
nossas vidas.”
Tenho esperança de que estas centelhas tenham ateado fogo em seu coração por missões!!
Um abraço,
Pr. Filipe.
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